Desde o surgimento da internet, foram criados diversos tipos de escrita na comunicação digital, todos com finalidades diferentes. Esses modelos de redação coexistem e evoluem constantemente, e é imprescindível compreender como cada um deles funciona. Por quê? Esses recursos são fundamentais para que qualquer campanha e estratégia sejam bem sucedidas.
E você sabe que tipos de escrita são essas e como e quando usá-las? A Interteia te ajuda nessa missão! E, antes de partir para a descrição de cada uma delas, já adiantamos que, de antemão, é necessário entender com qual o conteúdo que você está lidando e em que momento adotar um dos recursos. Desta forma, é possível entregar um texto personalizado, que fale com o seu público e que se conecte com a sua persona, ou seja, a pessoa que usa seu produto, o seu usuário.
Agora, confira as definições que elaboramos para facilitar o seu dia a dia no universo da comunicação:
A redação para a web, mais conhecida como “webwriting”, foi desenvolvida exclusivamente para o espaço digital e se refere aos textos publicados na internet. Surgiu há quase três décadas e envolve um compilado de técnicas utilizadas na produção e distribuição de conteúdo para canais digitais. Para o processo, são utilizados recursos como a estrutura do texto em parágrafos curtos, a elaboração de textos concisos, a utilização de títulos e subtítulos de impacto, uso de SEO (Search Engine Optimization) e demais mecanismos de otimização de busca. A escrita para o universo da web lida com dois elementos fundamentais: o storytelling e o design da informação. O primeiro é basicamente a construção de uma narrativa, que desperta o interesse do leitor e faz o texto mais agradável e fácil de ler. Já o segundo componente é moldado a partir da planta da interface do produto (site, aplicativo, rede social, etc) e é responsável por posicionar o texto e sua estrutura na tela, sempre pensando em otimizar a leitura e em como o usuário vai absorver essas informações da melhor maneira possível.
O
copy, como é coloquialmente chamado, é um texto que tem como palavras-chave a criatividade e a persuasão. É uma técnica referente à produção de conteúdo e de peças de publicidade e marketing para diversos elementos de comunicação, como postagem em redes sociais e blogs, e-mail marketing, landing pages, sites de venda, entre outros. Tem como principal objetivo fazer com que o usuário realize o famoso “CTA” (call to action), que consiste no uso de gatilhos mentais para
persuadir o leitor a realizar alguma ação pontual. Por meio de mecanismos persuasivos, o texto visa convencer a persona a baixar um aplicativo, assinar a newsletter de um site ou, ainda, comprar um produto em plataformas de e-commerce, por exemplo. É válido ressaltar que não se trata somente de escrever, mas escrever de forma assertiva para um usuário certo, criando um
conteúdo personalizado e customizado que fale e crie conexão com o público-alvo.
Techwriting ou technical writing, é uma escrita que envolve simplificar uma linguagem técnica, como traduzir uma documentação para uma redação mais acessível, como transformar um manual em um texto na forma de dicas, por exemplo. Tem como objetivo fornecer instruções sobre como realizar uma função ou atividade, independente do quão técnica seja essa ação ou da tecnologia necessária para realizá-la. A redação técnica é uma área da comunicação que utiliza de meios tecnológicos, como sites, arquivos ou redes sociais para comunicar sobre temas técnicos e específicos, como apps, softwares e demais dispositivos. Tem como base a linguagem clara e intuitiva, para que os leitores compreendam de forma simples as instruções e orientações sobre como utilizar uma solução, um software ou um produto.
É a escrita voltada para o UX (User Experience), ou seja, a experiência do usuário dentro de um determinado produto digital. Seu foco está sempre nas pessoas usuárias e sua interação com um produto ou serviço dentro da web. Surgiu da demanda de guiar os internautas a navegar dentro da tela de uma empresa ou instituição. Seu intuito não é persuadir ou vender, mas orientar o uso do produto. A escrita pautada no UX, envolve técnicas de design e fatores afetivos, pensando sempre em como os usuários estão entendendo o produto e como se sentem em relação ao mesmo. Sua redação é composta pela utilização de palavras e expressões que orientam por meio do texto. Sua função é facilitar a compreensão da escrita, usando palavras certas e links de orientação, tornando o ambiente digital o mais familiar possível para os usuários do produto. Para isso, se utiliza muita pesquisa, sempre procurando meios de observar os termos e as expressões mais adequados para o público-alvo. O UX writing está cada vez mais presente nas telas de aplicativos, portais, sites, e-mails, formulários, páginas de erro e diversos outros elementos da interface, e segue uma forte tendência para os próximos anos.
É importante pontuar que os tipos de texto podem conversar entre si e é possível ver a aplicação de todas essas técnicas em um mesmo produto.
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